Esse movimento de negociação acontece em um momento de pressão e expectativa, com diferentes setores políticos tentando influenciar a escolha de Lula. Gilmar Mendes, por exemplo, já havia manifestado publicamente em agosto seu apoio a Rodrigo Pacheco. Em uma entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro afirmou que "a Corte precisa de pessoas corajosas e preparadas juridicamente", destacando que o STF é um "jogo para adultos", sinalizando a necessidade de um nome com experiência e coragem para os desafios que a Corte enfrenta.