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Senado dos EUA aprova projeto de Trump que reduz impostos, aumenta verba contra imigrantes e corta programas sociais

Projeto propõe estender os cortes de impostos de 2017, aprovados no 1º mandato do presidente americano, além de reduzir outros tributos e aumentar os gastos em defesa e segurança nas fronteiras. Votação foi apertada e decidida pelo vice J.D. Vance.

Por Redação 100.9
01 de Julho de 2025 às 16:09

De acordo com o Portal de notícias G1, o megapacote de cortes de impostos proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi aprovado nesta terça-feira (1º) pelo Senado norte-americano.
O projeto agora retorna à Câmara dos Deputados do país para, então, seguir para a sanção presidencial. A expectativa é que o texto seja votado já na quarta-feira (3).
Mesmo com o Senado sob controle republicano, a votação foi acirrada. Após uma longa sessão que atravessou a madrugada, o desempate coube ao vice-presidente J.D. Vance. Os três republicanos que votaram contra o projeto foram Thom Tillis (Carolina do Norte), Susan Collins (Maine) e Rand Paul (Kentucky).
Não ficou imediatamente claro quais mudanças foram feitas no pacote para atender às preocupações de senadores sobre o custo do projeto e seus impactos no sistema de saúde.

Intitulado "One Big Beautiful Bill" (Um grande e belo projeto, na tradução livre), o texto propõe estender os cortes de impostos de 2017, no primeiro mandato de Trump, além de reduzir outros tributos e aumentar os gastos com defesa e segurança nas fronteiras.
A expectativa do Escritório de Orçamento do Congresso norte-americano (CBO, na sigla em inglês),é que o pacote orçamentário acrescente aproximadamente US$ 3,3 trilhões (cerca de R$ 18 trilhões) à dívida pública dos Estados Unidos.
Desde o anúncio do projeto, Trump vinha pressionando os legisladores para que o texto chegasse à sua mesa até o feriado do Dia da Independência, em 4 de julho.
Aliados de Trump enfrentaram um caminho árduo para aprovar o projeto de 940 páginas, em meio a disputas sobre incentivos fiscais e políticas de saúde que podem remodelar setores inteiros e deixar milhões de pessoas sem plano de saúde.
Desde o início, os democratas se opuseram fortemente ao pacote, alegando que os cortes de impostos beneficiariam desproporcionalmente os mais ricos, em detrimento de programas sociais dos quais dependem os norte-americanos de baixa renda.

O projeto visa tornar permanentes os cortes nos impostos sobre a renda individual e heranças, aprovados durante o primeiro mandato de Trump, em 2017. Também incorpora promessas de campanha feitas em 2024, como a isenção de tributos sobre gorjetas, horas extras e juros de determinados financiamentos de veículo, além de uma dedução de US$ 6 mil (R$ 32,7 mil) para idosos que ganham até US$ 75 mil (R$ 408,8 mil) por ano.
A lei ainda destina dezenas de bilhões de dólares à repressão imigratória de Trump e pode revogar uma série de incentivos à energia verde trazidas pelo ex-presidente democrata Joe Biden, além de restringir a elegibilidade para programas de segurança alimentar e de saúde.

Segundo a estimativa mais recente do Escritório de Orçamento do Congresso norte-americano (CBO, na sigla em inglês), a lei adicionaria US$ 3,3 trilhões à dívida de US$ 36,2 trilhões (R$ 197,3 trilhões) do país.
De acordo com analistas consultados pela Reuters, esse aumento da dívida serviria efetivamente como uma transferência de riqueza dos mais jovens para os mais velhos, uma vez que tende a desacelerar o crescimento econômico, aumentar os custos de empréstimos e eliminar outros gastos do governo nas próximas décadas.
Outra projeção do CBO é que o projeto também aumentaria o limite de endividamento dos EUA em US$ 5 trilhões (R$ 27,3 trilhões), adiando a perspectiva de um calote da dívida neste verão — o que afetaria não apenas os mercados financeiros norte-americanos, mas do mundo inteiro.

*Com informações das agências de notícias Reuters e AP.


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