
A resposta que o promotor recebeu do criminoso, após questionar sobre o cumprimento da ordem, deixou claro o poder de fogo da facção. “O senhor colocou o dedo no ponteiro do relógio. A hora que o senhor tirou o dedo, o ponteiro começou a correr novamente. O senhor só retardou o assassinato. O salve foi dado e um dia ele vai ser cumprido, e o mesmo vai acontecer com o senhor”, relatou Gakiya sobre a fala do criminoso, que reforçou que “ordem é ordem” e deve ser cumprida, sem espaço para falhas.

Gakiya, que permanece com sua rotina de proteção e escolta, afirmou que não se sente seguro com a constante vigilância da facção. "Pode parecer banal, mas não é não. Eu também fico abalado, principalmente porque pode ter havido o monitoramento da minha família", completou.
