
“Quando se faz essa filtragem, diminui a chance de haver algum inocente na área de mata. Até pelo horário — 5h30, 6h30 — é improvável que um trabalhador esteja nesse tipo de terreno, a não ser que esteja a serviço da organização criminosa que domina o território”, afirmou dos Santos.
“Hoje, o que encontramos não é mais uma questão de segurança pública. É guerra”, declarou Curi, reforçando a ideia de que a operação foi uma resposta a um cenário de confronto armado, fora dos padrões convencionais de segurança pública.
