"Avaliamos mais de 1.300 amostras com ferramentas de bioinformática, buscando padrões moleculares e selecionando proteínas com relevância clínica", explicou a professora Tathiane Maistro Malta, do Departamento de Biologia Celular e Molecular e Bioagentes Patogênicos da FMRP.
“A ideia é usar o PROTsi como uma base para identificar proteínas com potencial diagnóstico. A partir dessas proteínas, podemos desenvolver painéis de biomarcadores que, de fato, possam ser aplicados na prática clínica”, completou Tathiane.