“Obteríamos um registro definitivo de cada partícula que compõe o Universo. Isso revolucionaria completamente a física e nos ajudaria a reescrever a história do Universo”, afirmou Joaquim Iguaz Juan, astrofísico da UMass Amherst e um dos autores do estudo, em comunicado oficial.
“Quanto mais leve for um buraco negro, mais quente ele deve ser e mais partículas emitirá. À medida que os PBHs evaporam, eles se tornam cada vez mais leves e, portanto, mais quentes, emitindo ainda mais radiação em um processo descontrolado até a explosão”, explica Andrea Thamm, coautora do estudo e física da UMass Amherst.